quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Conexão Essencial: O que acontece quando você usa tecnologia com propósito

"Conexão Essencial: O que acontece quando você usa tecnologia com propósito" não é um livro com dicas de organização digital, mas uma profunda reflexão sobre os caminhos tomados diante de todas as possibilidades que a tecnologia oferece. A autora, Gabriela Brasil compartilha suas próprias experiências, erros e acertos, ansiedades, e mostra que em meio a tantas maneiras de se estar conectado com o mundo, precisamos acima de tudo estarmos conectados com nós mesmos.
O livro trata dos perigos de deixar de viver a própria vida para ser expectador das vidas "perfeitas" nas redes sociais, da importância de organizar o próprio tempo para que possamos dar atenção ao que é prioridade e sobre a força que a organização gera em todas as esferas da nossa vida.
Gabriela conscientiza os leitores da necessidade de selecionar o que consumimos na internet, de medir o tempo que ficamos online, refletir sobre a real necessidade de conexão full time e, principalmente, o quanto a organização dos nossos sistemas digitais pode evitar que sejamos reféns dessa tecnologia que só existe para facilitar a nossa vida, mas que ao mesmo tempo vem ocupando um espaço precioso no nosso dia a dia.
Para adquirir o livro, clique aqui.

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Fespsp oferece curso sobre o Oriente Médio em janeiro

Diante da atual conjuntura no Oriente Médio e para entender melhor os conflitos e a história da região, a Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fespsp) lançou um novo curso para o período de férias. Ministrado pelo professor José Antonio Lima, “Oriente Médio: política externa das potências regionais” terá cinco aulas, de 27 a 31 de janeiro, de segunda a sexta-feira, das 19 às 22 horas. A carga horária total é de 15 horas e o investimento é de R$ 480. As inscrições estão abertas. O curso será voltado à política externa da Arábia Saudita, Turquia, Israel e Irã.
O conteúdo da primeira aula será de contextualização histórica e geopolítica do Oriente Médio, perpassando desde a formação dos Estados, no fim do Império Otomano, a Guerra Fria, até o cenário atual. “Vou falar um pouco de Revolução Iraniana, depois de invasão do Iraque, 11 de setembro, Primavera Árabe, para situar as pessoas principalmente sobre o papel que os Estados Unidos exercem na região, que é a potência que se estabeleceu como a principal responsável por tentar ditar as regras na região desde o fim da Segunda Guerra Mundial”, disse o professor Lima, em entrevista à Agência de Notícias Brasil-Árabe (Anba).
As demais aulas serão divididas pelos quatro países supracitados, considerados potências regionais. A ideia é mostrar como fatores globais, regionais e locais interagem dentro de cada um desses países e como isso se manifesta na política externa de cada um deles. Destes quatro países, apenas a Arábia Saudita é árabe.
“No caso do Irã, por exemplo, que agora é o que está mais saliente, vou falar sobre a situação do regime iraniano, por que ele age como age, como a sociedade reage às ações do próprio regime, que setores que apoiam e quais se opõem à ele, por que o Irã rivaliza com a Arábia Saudita e com Israel, qual a relação com os Estados da região e também a relação com os Estados Unidos. Vou fazer isso com os quatro atores, Israel, Arábia Saudita, Irã e Turquia. E no caso da Arábia Saudita, vamos falar um pouco de outros países do Golfo, nomeadamente, os Emirados Árabes e o Catar”, contou Lima. Confira a programação completa do curso.
Público alvo
Estudantes, jornalistas e interessados em geral podem participar. O objetivo do curso é capacitar os alunos para compreender os pilares da geopolítica do Oriente Médio, proporcionar uma visão analítica dos eventos atuais na região e apresentar possibilidades de agenda de pesquisa em diferentes níveis de graduação. Ex-alunos e entidades conveniadas têm desconto no valor total.
Sobre o professor
José Antonio Lima é doutorando e mestre em Relações Internacionais pelo Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (USP); integrante do Grupo de Estudos Oriente Médio e Mundo Muçulmano da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP; bacharel em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie; e especializado em Relações Internacionais pela Escola de Sociologia e Política.
Serviço
Curso “Oriente Médio: política externa das potências regionais”
27 a 31 de janeiro
Segunda a sexta, das 19h às 22h
5 aulas (15h)
Fespsp – Rua General Jardim, 522
Vila Buarque, São Paulo

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Os benefícios da dança do ventre, desde a saúde até o autoconhecimento

Na sala de aula, o som da música faz qualquer um esquecer o mundo agitado lá fora. Muito brilho, saias longas, rendas e babados embelezam as bailarinas e caracterizam a dança do ventre. Oitos, básico egípcio, shimmie, ondulações e batidas de quadril parecem passos impossíveis para quem vê de longe. De perto, a simplicidade e a sensualidade deixam qualquer um boquiaberto. Mas a dança envolve muito mais do que isso. O ambiente é de autoconhecimento, aceitação e, acima de tudo, amizade. 

São muitos os benefícios da Dança do Ventre, a começar pela auto-aceitação e auto-confiança. Como não está ligada ao estigma do corpo sarado, sendo indicado a mulheres magras, gordas, jovens e idosas, a dança combate a depressão, melhora o humor, estimula a desinibição e eleva o amor próprio.

Na parte física, melhora a postura, ativa a circulação sanguínea, aumenta a resistência física, trabalha articulações, a flexibilidade e a coordenação motora, queima calorias e tonifica todos os músculos do corpo, além de aliviar os sintomas da TPM e da menopausa. Além de ser uma ótima atividade aeróbica, contribui com o funcionamento do sistema digestivo, cardiovascular e fortalece tanto o assoalho pélvico quanto a musculatura do períneo.
A dança é extremamente rica: existem inúmeras formas de executá-la, em diferentes tipos de músicas. Temos a dança tradicional, a rotina clássica, moderna e algumas fusões. Podemos utilizar uma série de acessórios, como véus e espadas, o que torna tudo ainda mais interessante.
Para as crianças, uma aula mais lúdica aborda os conceitos da dança e movimenta o corpo. Para os demais, esse conceito é trabalhado junto ao autoconhecimento.

Essa modalidade também é um ótimo exercício para desenvolver a concentração, agilidade mental e noção espacial. Além de trabalhar no intelecto musical, por meio de tempos e ritmos. Por fim, a dança do ventre estimula a criatividade, incentivando a dançarina a improvisar, valorizando sempre a espontaneidade e comunicação de cada indivíduo.
Ela é realizada, principalmente, com movimentos circulares dos quadris equilibrados com movimentos delicados das mãos, e o visual é parte importante da performance.
A dança do ventre é uma arte milenar e apresenta muitos benefícios para o corpo e autoestima, melhorando sua saúde e resistência física, auxiliando na autoaceitação de uma forma leve e descontraída.

Agora, você já conhece os benefícios da dança do ventre e pode começar suas aulas o quanto antes.