De acordo com o site The Tennessean, o ex-baixista do Paramore Jeremy Davis responde a um processo judicial com uma reconvenção (ação pela qual o réu, simultaneamente à sua defesa, propõe uma ação contra o autor), para definir se era sócio de Hayley Williams e Taylor York na empresa Varoom Whoa, criada pela vocalista para administrar os negócios da banda, ou se sua participação era como músico contratado.
O objetivo também é reivindicar sua participação nos lucros e rendas de turnês do grupo.
O baixista alega que Taylor York entrou para a parceria da empresa em 2008, sendo antes considerado também um músico contratado, e que a única a possuir contrato com a gravadora Atlantic Records era Hayley Williams, que administrava o pagamento dos membros da banda, mas que a Varoom Whoa foi fundada com a sua ajuda.
“No entanto, como ela queria criar um sentimento de camaradagem entre a banda, em sua direção, o salário dos músicos incluía também uma parte dos lucros de Hayley Williams”, diz o processo inicial. “Posteriormente à criação da empresa, Jeremy, Hayley e Taylor decidiram dividir igualmente todos os lucros líquidos gerados pela parceria, de qualquer e toda fonte, mas não limitados ao acordo com a Atlantic Records”, explica.
Jeremy alega que foi responsável pela tomada de decisões, incluindo contratação de assessores, músicos, além de criar e gerenciar a encenação e a iluminação, e série de outras funções.
As informações sobre o processo foram confirmadas pelas fontes Alternative Press, Diffuser FM, Absolute Punk, Dead Press, My Informs e Rocksound.
O objetivo também é reivindicar sua participação nos lucros e rendas de turnês do grupo.
O baixista alega que Taylor York entrou para a parceria da empresa em 2008, sendo antes considerado também um músico contratado, e que a única a possuir contrato com a gravadora Atlantic Records era Hayley Williams, que administrava o pagamento dos membros da banda, mas que a Varoom Whoa foi fundada com a sua ajuda.
“No entanto, como ela queria criar um sentimento de camaradagem entre a banda, em sua direção, o salário dos músicos incluía também uma parte dos lucros de Hayley Williams”, diz o processo inicial. “Posteriormente à criação da empresa, Jeremy, Hayley e Taylor decidiram dividir igualmente todos os lucros líquidos gerados pela parceria, de qualquer e toda fonte, mas não limitados ao acordo com a Atlantic Records”, explica.
Jeremy alega que foi responsável pela tomada de decisões, incluindo contratação de assessores, músicos, além de criar e gerenciar a encenação e a iluminação, e série de outras funções.
As informações sobre o processo foram confirmadas pelas fontes Alternative Press, Diffuser FM, Absolute Punk, Dead Press, My Informs e Rocksound.
O processo ainda não foi comentado por nenhum membro da banda.
Jeremy deixou o Paramore em dezembro de 2015.
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