O profissional formado em Cinema é conhecido como cineasta, mas também pode receber o nome de realizador audiovisual. Essa profissão tem uma ampla área de exploração, com um vasto campo de atuação.
Na parte de planejamento e gerenciamento, o cineasta pode trabalhar como diretor ou diretor de arte. O diretor, ou diretor geral, é quem controla a execução de um projeto, aprovando o roteiro, escolhendo o elenco e editando as cenas. Já a direção de arte trabalha nos aspectos visuais do projeto, como as lentes das câmeras que serão usadas nas filmagens, as cores, iluminação, cenários, figurinos e outros.
Na parte mais operacional, o profissional formado em cinema pode trabalhar com a captação e edição de som, escolhendo os equipamentos adequados de acordo com o local de gravação. Além de trabalhar com som e imagem, o cineasta pode realizar a continuidade de cenas, garantindo que ao retomar a gravação de uma cena, sejam mantidos os mesmos detalhes de figurino, peças e acessórios, maquiagem e posicionamento de câmera.
O profissional formado em cinema atua também na fotografia, planejando a iluminação das cenas e os cenários adequados. Determinar a ordem das cenas, que é chamado de Montagem, captar recursos necessários para gravações e a criação ou adaptação de histórias também são trabalhos realizados por um cineasta.
Carlos Eduardo Magalhães Vieira de Aguiar é formado no curso de Imagem e Som da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) e realiza mestrado desde 2014 pelo programa de Pós-Graduação em Imagem e Som da UFSCar.
Ele conta que a formação no curso de Imagem e Som oferece disciplinas de prática, história e teoria de filmes em sua grade curricular. No entanto, os alunos que tiverem um ímpeto maior poderão utilizar os equipamentos do curso e a estrutura da UFSCar para fazer filmes, cineclubes e coletivos audiovisuais, além daquilo que a grade curricular oferece.
"As aulas teóricas apresentam aos alunos livros, artigos e autores ligados ao campo do cinema e da comunicação. Filmes dos mais diferentes países e anos de produção; apresentação oral e debate com a sala sobre os filmes e textos, além de seminários e provas que são utillizadas como forma de avaliação dos estudantes", diz ele.
Uma série de outros eventos são oferecidos também pelo Departamento de Artes e Comunicação que são importantes para complementar a formação audiovisual dos alunos. "Na minha época, participei de projetos de extensão como a 16ª Semana de Imagem e Som, 3ª Semana Universitária do Audiovisual, Cineclube CineUFSCar, Cineclube Cine São Roque, Festival Contato etc. Dentro da grade de disciplinas do curso, muitos trabalhos finais das disciplinas práticas eram a realização de um filme. Então participei da realização de diversos curtas. Além disso, fiz filmes fora da universidade com o apoio de equipamentos do departamento e que não eram ligados a grade curricular", conta Carlos.
A exibição desses trabalhos em festivais de cinema geralmente é realizada por iniciativa dos alunos, independente do curso.
Na área do audiovisual se encontra de tudo, desde pessoas trabalhando como câmera, publicitários, até realizadores de filmes, técnicos audiovisuais, programadores de televisão a cabo, cineclubistas, produtoras de animação e o que mais conseguir imaginar que uma pessoa que estudou cinema pode fazer.
Na parte mais operacional, o profissional formado em cinema pode trabalhar com a captação e edição de som, escolhendo os equipamentos adequados de acordo com o local de gravação. Além de trabalhar com som e imagem, o cineasta pode realizar a continuidade de cenas, garantindo que ao retomar a gravação de uma cena, sejam mantidos os mesmos detalhes de figurino, peças e acessórios, maquiagem e posicionamento de câmera.
O profissional formado em cinema atua também na fotografia, planejando a iluminação das cenas e os cenários adequados. Determinar a ordem das cenas, que é chamado de Montagem, captar recursos necessários para gravações e a criação ou adaptação de histórias também são trabalhos realizados por um cineasta.
Carlos Eduardo Magalhães Vieira de Aguiar é formado no curso de Imagem e Som da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) e realiza mestrado desde 2014 pelo programa de Pós-Graduação em Imagem e Som da UFSCar.
Ele conta que a formação no curso de Imagem e Som oferece disciplinas de prática, história e teoria de filmes em sua grade curricular. No entanto, os alunos que tiverem um ímpeto maior poderão utilizar os equipamentos do curso e a estrutura da UFSCar para fazer filmes, cineclubes e coletivos audiovisuais, além daquilo que a grade curricular oferece.
"As aulas teóricas apresentam aos alunos livros, artigos e autores ligados ao campo do cinema e da comunicação. Filmes dos mais diferentes países e anos de produção; apresentação oral e debate com a sala sobre os filmes e textos, além de seminários e provas que são utillizadas como forma de avaliação dos estudantes", diz ele.
Uma série de outros eventos são oferecidos também pelo Departamento de Artes e Comunicação que são importantes para complementar a formação audiovisual dos alunos. "Na minha época, participei de projetos de extensão como a 16ª Semana de Imagem e Som, 3ª Semana Universitária do Audiovisual, Cineclube CineUFSCar, Cineclube Cine São Roque, Festival Contato etc. Dentro da grade de disciplinas do curso, muitos trabalhos finais das disciplinas práticas eram a realização de um filme. Então participei da realização de diversos curtas. Além disso, fiz filmes fora da universidade com o apoio de equipamentos do departamento e que não eram ligados a grade curricular", conta Carlos.
A exibição desses trabalhos em festivais de cinema geralmente é realizada por iniciativa dos alunos, independente do curso.
Na área do audiovisual se encontra de tudo, desde pessoas trabalhando como câmera, publicitários, até realizadores de filmes, técnicos audiovisuais, programadores de televisão a cabo, cineclubistas, produtoras de animação e o que mais conseguir imaginar que uma pessoa que estudou cinema pode fazer.
"Não penso no mercado apenas no cinema e na televisão. A pessoa que faz um curso de Imagem e Som está apta a atuar em toda a cadeia do mercado do audiovisual, onde estão inseridos o cinema e a televisão, mas temos a internet como uma área em expansão e que é mercado para quem quer trabalhar com filmes. Acredito que o mercado é grande e com demanda crescente, mas pede criatividade e empreendedorismo", conclui o cineasta.
Por trás de cada cena gravada existiu um grande trabalho de uma equipe enorme de profissionais, e conhecer todo o processo de criação e produção de um longa enriquece ainda mais a experiência de assistir.
O cineasta Carlos Eduardo em sessão do cineclube no campus Araras da UFSCar. |
Por trás de cada cena gravada existiu um grande trabalho de uma equipe enorme de profissionais, e conhecer todo o processo de criação e produção de um longa enriquece ainda mais a experiência de assistir.
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