O músico britânico David Bowie, um dos mais influentes artistas da música pop do século 20, morreu no último domingo (10) de câncer.
A morte foi comunicada nesta segunda-feira (11) em sua página do Facebook e confirmada por seu filho, Duncan Jones, que pediu privacidade para a família neste momento de luto. Bowie lutava há 18 meses contra um câncer.
Constantemente reinventando seu som e sua figura, simbolizado pelo visual andrógino de Ziggy Stardust, um dos vários personagens criados pelo artista, David marcou a vida de gerações de pessoas, até os dias de hoje.
A morte foi comunicada nesta segunda-feira (11) em sua página do Facebook e confirmada por seu filho, Duncan Jones, que pediu privacidade para a família neste momento de luto. Bowie lutava há 18 meses contra um câncer.
Constantemente reinventando seu som e sua figura, simbolizado pelo visual andrógino de Ziggy Stardust, um dos vários personagens criados pelo artista, David marcou a vida de gerações de pessoas, até os dias de hoje.
Lançou seu primeiro álbum “The World of David Bowie” em 1967. Mas foi o segundo álbum, “Space Oddity”, que chamou a atenção do grande público e foi um dos maiores hits de 1969, o ano em que o homem chegou à Lua pela primeira vez.
Em seguida, Bowie lançou “The Man Who Sold the World”, e a faixa-título ganhou cover de vários artistas, como o Nirvana que a apresentou no Acoustic in New York City.
Em 1971, o álbum “Hunky Dory” foi considerado o melhor de sua carreira pelos críticos. Nessa mesma década, Bowie produziu os álbuns “Transformer” de Lou Reed e “Raw Power” de Iggy & The Stooges. Ainda escreveu o hit “Fame” com John Lennon. Depois, se isolou em Berlim para produzir um trilogia de álbuns experimentais Low, Heroes e Lodger, marcado por letras de vanguarda e um toque de música eletrônica.
Também viveu suas primeiras experiências como ator. Ele estrelou o filme “O Homem que Caiu na Terra” (1976) e trabalhou ao lado da diva Marlene Dietrich em “Gigolô”. Suas aventuras cinematográficas continuaram, em “Furyo: Em Nome da Honra” (1983) e em participações, como na voz de um dos personagens de “Bob Esponja”.
Bowie também brilhou no teatro, interpretando “O Homem-Elefante” na Broadway.
Os anos 90 começaram com o lançamento de “Heathen”. Em 2004, o britânico sofreu um ataque cardíaco durante um show na Alemanha. A partir daí, Bowie desapareceu da vida pública. Em 2013 foi uma surpresa quando o novo disco “The Next Day” foi lançado, e se tornou o número 1 em vendas no Reino Unido, em mais de 20 anos de carreira.
A última vez que o cantor se apresentou ao vivo foi em um show beneficente em 2006, em Nova York.
Bowie havia acabado de lançar seu mais novo álbum “Blackstar” na última sexta-feira, e recebeu muitas críticas positivas. Ele completou 69 anos no mesmo dia.
A morte de Bowie teve grande repercussão nas mídias sociais. A cantora Madonna escreveu no Twitter “que o espírito de Bowie viverá para sempre”. O primeiro-ministro britânico David Cameron disse, também no Twitter: “Cresci ouvindo e assistindo o gênio David Bowie. Ele era um mestre da reinvenção. É uma imensa perda”.
Bowie casou-se duas vezes. Viveu 10 anos com Angela Barnett, com quem teve um filho Zowie, que mudou de nome e hoje é conhecido como o diretor de cinema Duncan Jones. Em 1992, ele se casou com a modelo somali Iman com quem teve uma filha, Alexandria.
Sua imagem, sua arte, suas músicas jamais serão esquecidas.
RIP David Bowie
Em seguida, Bowie lançou “The Man Who Sold the World”, e a faixa-título ganhou cover de vários artistas, como o Nirvana que a apresentou no Acoustic in New York City.
Em 1971, o álbum “Hunky Dory” foi considerado o melhor de sua carreira pelos críticos. Nessa mesma década, Bowie produziu os álbuns “Transformer” de Lou Reed e “Raw Power” de Iggy & The Stooges. Ainda escreveu o hit “Fame” com John Lennon. Depois, se isolou em Berlim para produzir um trilogia de álbuns experimentais Low, Heroes e Lodger, marcado por letras de vanguarda e um toque de música eletrônica.
Também viveu suas primeiras experiências como ator. Ele estrelou o filme “O Homem que Caiu na Terra” (1976) e trabalhou ao lado da diva Marlene Dietrich em “Gigolô”. Suas aventuras cinematográficas continuaram, em “Furyo: Em Nome da Honra” (1983) e em participações, como na voz de um dos personagens de “Bob Esponja”.
Bowie também brilhou no teatro, interpretando “O Homem-Elefante” na Broadway.
Os anos 90 começaram com o lançamento de “Heathen”. Em 2004, o britânico sofreu um ataque cardíaco durante um show na Alemanha. A partir daí, Bowie desapareceu da vida pública. Em 2013 foi uma surpresa quando o novo disco “The Next Day” foi lançado, e se tornou o número 1 em vendas no Reino Unido, em mais de 20 anos de carreira.
A última vez que o cantor se apresentou ao vivo foi em um show beneficente em 2006, em Nova York.
Bowie havia acabado de lançar seu mais novo álbum “Blackstar” na última sexta-feira, e recebeu muitas críticas positivas. Ele completou 69 anos no mesmo dia.
A morte de Bowie teve grande repercussão nas mídias sociais. A cantora Madonna escreveu no Twitter “que o espírito de Bowie viverá para sempre”. O primeiro-ministro britânico David Cameron disse, também no Twitter: “Cresci ouvindo e assistindo o gênio David Bowie. Ele era um mestre da reinvenção. É uma imensa perda”.
Bowie casou-se duas vezes. Viveu 10 anos com Angela Barnett, com quem teve um filho Zowie, que mudou de nome e hoje é conhecido como o diretor de cinema Duncan Jones. Em 1992, ele se casou com a modelo somali Iman com quem teve uma filha, Alexandria.
Sua imagem, sua arte, suas músicas jamais serão esquecidas.
RIP David Bowie
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