A atriz Emma Watson se encontrou, em Londres, com a paquistanesa Malala Yousafzai, no lançamento do documentário "He named me Malala".
A vencedora mais jovem de um prêmio Nobel da Paz afirmou que o discurso de Emma na ONU, em 2014, a inspirou a se identificar como feminista. "Essa palavra 'feminismo' é complicada. Quando ouvi o termo pela primeira vez, ouvi algumas respostas negativas e algumas positivas", disse ela.
Emma foi nomeada como embaixadora da boa vontade da agência ONU Mulheres. Três meses depois, fez um discurso sobre feminismo em uma conferência na ONU, com o objetivo de engajar os homens na luta pela desigualdade que atinge as mulheres.
"Depois de ouvir seu discurso, quando você disse 'Se não for agora, quando? Se não for eu, quem?', decidi que não tem jeito, e que não tem nada de errado em se identificar como feminista", afirmou Malala. "Eu sou feminista e você é verdadeiramente feminista, porque feminismo é uma outra palavra para igualdade", completou.
A paquistanesa começou sua luta pelo direito da educação escolar para garotas em 2009. Em 9 de outubro de 2012, quando voltava da escola pra casa, Malala foi alvejada com um tiro na cabeça disparado pelo grupo terrorista Talibã, contrário à educação das mulheres. Após sua recuperação, ela resolveu levar sua luta ainda mais a diante.
Emma compartilhou o vídeo da conversa das duas no Facebook e escreveu um texto em agradecimento a Malala. “Ela tem a força de suas convicções junto com um tipo de determinação que eu raramente encontro”, disse.
“Não vamos tornar assustador vocês dizerem que são feministas. Eu quero fazer isso da forma mais cordial e inclusiva possível. Vamos dar as nossas mãos e caminhar para produzir alguma mudança real”, completou a atriz.
Atualmente, Malala vive na cidade inglesa de Birmingham com sua família. Ela estuda história, matemática, religião e planeja entrar na Universidade de Oxford, na Inglaterra, ou de Stanford, na Califórnia, Estados Unidos.
Emma foi nomeada como embaixadora da boa vontade da agência ONU Mulheres. Três meses depois, fez um discurso sobre feminismo em uma conferência na ONU, com o objetivo de engajar os homens na luta pela desigualdade que atinge as mulheres.
"Depois de ouvir seu discurso, quando você disse 'Se não for agora, quando? Se não for eu, quem?', decidi que não tem jeito, e que não tem nada de errado em se identificar como feminista", afirmou Malala. "Eu sou feminista e você é verdadeiramente feminista, porque feminismo é uma outra palavra para igualdade", completou.
A paquistanesa começou sua luta pelo direito da educação escolar para garotas em 2009. Em 9 de outubro de 2012, quando voltava da escola pra casa, Malala foi alvejada com um tiro na cabeça disparado pelo grupo terrorista Talibã, contrário à educação das mulheres. Após sua recuperação, ela resolveu levar sua luta ainda mais a diante.
Emma compartilhou o vídeo da conversa das duas no Facebook e escreveu um texto em agradecimento a Malala. “Ela tem a força de suas convicções junto com um tipo de determinação que eu raramente encontro”, disse.
“Não vamos tornar assustador vocês dizerem que são feministas. Eu quero fazer isso da forma mais cordial e inclusiva possível. Vamos dar as nossas mãos e caminhar para produzir alguma mudança real”, completou a atriz.
Atualmente, Malala vive na cidade inglesa de Birmingham com sua família. Ela estuda história, matemática, religião e planeja entrar na Universidade de Oxford, na Inglaterra, ou de Stanford, na Califórnia, Estados Unidos.
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