São três livros escritos pelo autor Stieg Larsson. Ele foi um dos mais influentes jornalistas e ativistas políticos suecos. Na revista Expo, fundada por ele, denunciou organizações neofascistas e racistas. É co-autor de Extremhögern, livro sobre a extrema direita em seu país.
Faleceu em 2004, aos 50 anos, vítima de um ataque cardíaco.
O tema da violência sexual contra mulheres nos seus livros se explica pelo
fato de que Larsson testemunhou o estupro coletivo de uma
jovem quando ele tinha 15 anos. Ele nunca se perdoou por não ajudar a
garota, cujo nome era Lisbeth - como a jovem heroína de seus livros, e
resolveu dedicá-los a ela.
Os Homens que não Amavam as Mulheres é o primeiro volume e se
passa na circunvizinhança de uma ilha. Em 1966, Harriet Vanger, jovem
herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No dia de
seu desaparecimento, foi fechado o acesso à ilha onde ela e diversos
membros
de sua extensa família se encontravam. Desde então, a cada ano, Henrik
Vanger, o velho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada - o mesmo
presente
que Harriet lhe dava, até desaparecer. Ou ser morta. Pois Henrik está
convencido de que ela foi assassinada.
Quase quarenta anos depois o industrial contrata o jornalista Mikael Blomkvist para conduzir uma investigação particular. Mikael, que acabara de ser condenado por difamação contra o financista Wennerström, preocupa-se com a crise de credibilidade que atinge sua revista, a Millennium. Henrik lhe oferece proteção para a Millennium e provas contra Wennerström, se o jornalista consentir em investigar o assassinato de Harriet. Mas as inquirições de Mikael não são bem-vindas pela família Vanger. Muitos querem vê-lo pelas costas. Ou mesmo morto. Com o auxílio de Lisbeth Salander, que conta com uma mente infatigável para a busca de dados - de preferência, os mais sórdidos -, ele logo percebe que a trilha de segredos e perversidades do clã industrial recua até muito antes do desaparecimento ou morte de Harriet. E segue até muito depois... até um momento presente, desconfortavelmente presente.
Quase quarenta anos depois o industrial contrata o jornalista Mikael Blomkvist para conduzir uma investigação particular. Mikael, que acabara de ser condenado por difamação contra o financista Wennerström, preocupa-se com a crise de credibilidade que atinge sua revista, a Millennium. Henrik lhe oferece proteção para a Millennium e provas contra Wennerström, se o jornalista consentir em investigar o assassinato de Harriet. Mas as inquirições de Mikael não são bem-vindas pela família Vanger. Muitos querem vê-lo pelas costas. Ou mesmo morto. Com o auxílio de Lisbeth Salander, que conta com uma mente infatigável para a busca de dados - de preferência, os mais sórdidos -, ele logo percebe que a trilha de segredos e perversidades do clã industrial recua até muito antes do desaparecimento ou morte de Harriet. E segue até muito depois... até um momento presente, desconfortavelmente presente.
Foi publicado em 2010 pela Companhia das Letras.
Ganhou como Melhor Filme Estrangeiro no BAFTA em 2011.
Em 2012 veio a versão americana, Millennium - Os Homens Que Não Amavam as Mulheres. Com Daniel Craig, de 007 - Quantum of Solace e Operação Skyfall, e Rooney Mara, totalmente transformada para o papel de Lisbeth.
O diretor foi David Fincher, o mesmo de Clube da Luta, O Quarto do Pânico, O Curioso Caso de Benjamin Button e A Rede Social.
Trailer:
O segundo volume, A Menina Que Brincava Com Fogo mostra Lisbeth Salander acusada de triplo assassinato, e a polícia está em
seu encalço. A jovem hacker é esquiva, egoísta e pode ser muito violenta
quando provocada. Mikael Blomkvist, editor-chefe da revista Millennium,
sabe muito bem disso. Mas, ao contrário do restante da imprensa, que
não se acanha em crucificá-la, ele acredita na inocência da moça. Para
ele, os homicídios relacionam-se a uma série de reportagens que a
Millennium pretendia publicar sobre o tráfico de mulheres provenientes
do Leste Europeu. Um esquema de corrupção cujos tentáculos alcançam
promotores, juízes, policiais e jornalistas. Lisbeth livrou Mikael da
morte dois anos antes. Agora ele tem como retribuir.
Veja o trailer do filme sueco:
E fechando a série, vem A Rainha do Castelo de Ar.
Também virou filme. Trailer:
E fechando a série, vem A Rainha do Castelo de Ar.
Neste terceiro e último volume da série, Lisbeth Salander se recupera,
num hospital, de ferimentos que quase lhe tiraram a vida, enquanto
Mikael
Blomkvist procura conduzir uma investigação paralela que prove a
inocência de sua amiga, acusada de vários crimes. Mas a jovem não fica
parada, e
muito mais do que uma chance para defender-se, ela quer uma oportunidade
para dar o troco. E agora conta com excelentes aliados. Além de Mikael,
jornalista investigativo que já desbaratou esquemas fraudulentos e
solucionou crimes escabrosos, no mesmo front estão Annika Giannini,
advogada
especializada em defender mulheres vítimas de violência, e o inspetor
Jan Bublanski, que segue sua própria linha investigativa, na contramão
da
promotoria.
Com a ajuda deles, Lisbeth está muito perto de desmantelar um plano
sórdido que durante anos se articulou nos subterrâneos do Estado sueco,
um complô
em cujo centro está um perigoso espião russo que ela já tentou matar.
Duas vezes.
"A Rainha do Castelo de Ar" enfoca de modo original as mazelas da
sociedade atual, tendo conquistado um lugar único na literatura policial
contemporânea.
Também virou filme. Trailer:
Links para comprar o box: Submarino
A obra chegou em 35 países, totalizando mais de 20 milhões de exemplares vendidos no mundo. Vale a pena conferir.
Por enquanto a Sony Pictures ainda não tem certeza se deseja continuar com a trilogia na versão americana, mas as versões suecas satisfazem muito bem a quem assiste.
Por enquanto a Sony Pictures ainda não tem certeza se deseja continuar com a trilogia na versão americana, mas as versões suecas satisfazem muito bem a quem assiste.
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