Em uma recente entrevista, Leonardo DiCaprio revelou que a produção de seu próximo filme, “O Regresso”, contou com as coisas mais difíceis que já fez em sua carreira.
“Consigo citar umas 30, 40 sequências que estiveram entre as mais complicadas que já fiz”, disse o ator. “Entrar e sair de rios congelados, dormir sob carcaças de animais, ou as comidas durante as filmagens – não tenho o costume de comer fígado de bisão cru regularmente. Resisti ao frio congelante e a princípios de hipotermia constantemente”, explicou.
Não foi só apenas ele que enfrentou situações marcantes durante as gravações do novo filme do diretor Alejandro González Iñárritu. Membros da equipe de filmagem abandonaram o projeto devido as situações extremas, um deles chegou a descrever o projeto como “um inferno vivo”. Um ator coadjuvante, por exemplo, chegou a ser arrastado, nu, no solo congelado, em uma cena de luta.
A produção passou durante nove meses por países como Argentina e Canadá em regiões de climas extremos. Todas as cenas foram gravadas em locações exteriores, com luz natural, em condições climáticas adversas. A dependência do clima foi uma das razões que levaram o orçamento inflar de US$ 95 milhões para US$ 165 milhões.
“Eu sabia no que eu estava me metendo”, relevou DiCaprio a respeito dos contratempos. “A ideia estava por ai há algum tempo, mas ninguém era louco o suficiente para assumir o papel por conta da logística a respeito dos lugares onde seriam feitas as gravações e do trabalho e preparação que deveria ser feito para alcançar a visão de Alejandro”, disse o ator, em referência ao diretor do longa.
Assista o trailer a seguir.
“Consigo citar umas 30, 40 sequências que estiveram entre as mais complicadas que já fiz”, disse o ator. “Entrar e sair de rios congelados, dormir sob carcaças de animais, ou as comidas durante as filmagens – não tenho o costume de comer fígado de bisão cru regularmente. Resisti ao frio congelante e a princípios de hipotermia constantemente”, explicou.
Não foi só apenas ele que enfrentou situações marcantes durante as gravações do novo filme do diretor Alejandro González Iñárritu. Membros da equipe de filmagem abandonaram o projeto devido as situações extremas, um deles chegou a descrever o projeto como “um inferno vivo”. Um ator coadjuvante, por exemplo, chegou a ser arrastado, nu, no solo congelado, em uma cena de luta.
A produção passou durante nove meses por países como Argentina e Canadá em regiões de climas extremos. Todas as cenas foram gravadas em locações exteriores, com luz natural, em condições climáticas adversas. A dependência do clima foi uma das razões que levaram o orçamento inflar de US$ 95 milhões para US$ 165 milhões.
“Eu sabia no que eu estava me metendo”, relevou DiCaprio a respeito dos contratempos. “A ideia estava por ai há algum tempo, mas ninguém era louco o suficiente para assumir o papel por conta da logística a respeito dos lugares onde seriam feitas as gravações e do trabalho e preparação que deveria ser feito para alcançar a visão de Alejandro”, disse o ator, em referência ao diretor do longa.
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